Estagiário trabalhava debaixo de sol e de chuva. Numa operação com ônibus, eu, o Ricardo e outros estagiários fazíamos travessia de pedestres. O pessoal puxava até o facão para gente quando dávamos a orientação de atravessar a via somente na faixa.

Conheço o Ricardo desde 1981, na FEI, onde estudamos. São 42 anos de amizade e quase isso trabalhando juntos, na CET e na DERSA. Essa longevidade se deve a um princípio básico: lealdade e respeito. Isso foi fundamental na manutenção da amizade. Ele sempre foi uma pessoa positiva, proativa, buscando soluções simples para situações complexas. Ricardo é fora do tempo, o corpo está em 2023 e a cabeça em 2030. Ou como ele mesmo diz: me dê um limão e eu faço uma limonada.

Ele fala com os munícipes direto. Ele faz questão de ter contato com todos. Ele não se tranca no Gabinete como muitos fazem.